A pesquisa “Diversidade, equidade e inclusão nas organizações”, realizada pela Deloitte em 2021, contou com 215 empresas e mostra que praticamente metade (49%) tem uma área dedicada à diversidade, equidade e inclusão (D&I).
Então, por que o mix de gerações é visto como um embate interno nas empresas e a diversidade é vista como algo positivo e necessário?
De acordo com uma pesquisa desenvolvida pela consultoria Universum, as gerações do mercado de trabalho possuem seus pontos de divergência, mas também possuem pontos de convergência.
Quando analisado o aspecto liderança no ambiente de trabalho, assumir um cargo de liderança é essencial para 61% dos entrevistados da geração Y, para também 61% da geração Z e 57% da X.
Além disso, todas as gerações demonstraram preocupação em relação a conseguir adaptar suas personalidades no ambiente de trabalho (50% nas gerações Y e Z e 40% na geração X).
Apesar de as empresas estarem avançando em suas práticas e políticas de inclusão, a próxima fronteira é ir além dessa representatividade nos cargos iniciais, e levar os grupos minorizados aos postos de liderança.
Em 23% das empresas pesquisadas pela Deloitte, as mulheres ocupam mais da metade dos cargos de liderança. No entanto, os demais grupos minorizados em geral ocupam menos de 5% desses postos: pessoas com deficiência (39%), LGBTQIA+ (29%), raças e etnias (26%) e geracional (20%).
Fonte: Exame
Na sua opinião, quais ações estão faltando para efetivar mais a inclusão nas organizações?
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