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Foto do escritorVinícius David

Ainda existem desafios para as Mulheres no Ambiente de Trabalho?

O estudo Women Matter analisou 45 empresas em Portugal e Espanha que empregam mais de 300 mil pessoas. Nele, constatou-se que:


⦁ Apesar de Portugal liderar em termos de paridade da força de trabalho na União Europeia (50% mulheres e 50% homens), as portuguesas são travadas quando quase chegam ao topo, uma vez que continuam a registar uma enorme diferença na progressão profissional, ocupando apenas 6% dos cargos executivos (CEO) em comparação com 31% dos homens.


⦁ Fonte da empresa autora do estudo, a McKinsey & Company, esclarece que, nos conselhos de administração, com a imposição de quotas, a percentagem de mulheres tem vindo a crescer, estando em paridade com os homens nos 31%. No entanto, apenas 6% das mulheres ascendem ao cargo de CEO segundo o Banco Mundial, e apenas 9% na nossa amostra.


⦁ O estudo revelou que, cerca de 41% das mulheres exercem mais funções de staff (administração, finanças, recursos humanos) contra 28% dos homens. ⦁ A investigação mostra que as mulheres participam mais em programas de flexibilidade, mas, em contrapartida, registram uma menor presença em programas de mobilidade (2% versus 9% nos homens), que é muitas vezes necessária para a ascensão à posição de CEO. ⦁ No que toca à execução de tarefas domésticas, os dados evidenciam serem as mulheres as mais dedicadas, o que evidencia mais uma barreira no caminho delas para a liderança. ⦁ Verifica-se igualmente uma diferença em termos de ambição em alcançar posições de topo (36% das mulheres contra 43% dos homens), que se pode dever à perceção de que não têm as mesmas oportunidades de subir a escada organizacional face os seus homólogos masculinos. Fonte: Delas (Portugal)


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